domingo, 14 de março de 2010
Já guardei tudo no sótão
Aos poucos, tudo aquilo que te inclui, desprende-se meu corpo. Espero um dia poder dizer que todas as memórias caíram no esquecimento. Espero um dia não saber responder se me perguntarem quem és. Alguém algures me disse que apenas o tempo pode ajudar a curar as feridas e que quanto mais doer mais rápido a ferida cicatriza. Agora tudo começa a fazer sentido, as peças do puzzle estão se todas a ligar entre si e pela primeira vez olho para o passado e encontro uma explicação para tudo... ou quase tudo: ainda não entendi como pude gostar de uma pessoa como tu. Mas isso é passado, pouco-me importa. Podia pedir desculpa pelo termo, mas não vou pedir: merda para ti e para aquilo que me estás a fazer passar.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Hugo, tens noção da grandeza da tua pessoa?
ResponderEliminarAcredita, tudo se ultrapassa, o tempo faz-nos esquecer. Sorri sempre.
ResponderEliminarGostei mais uma vez do texto.
As memórias fazem o nosso hoje e melhoram de alguma maneira o nosso amanhã.
ResponderEliminarSegue em frente, para a frente é que é o caminho. Boa sorte:)*
concordo contigo, o mundo é insensível.
ResponderEliminara tua forma correcta de ver as coisas fascina-me, e estes teus textos sao lindos. adorei!