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Relógio de Bolso
O tempo arranca cada fragmento de sanidade da alma, cada vez que por aqui passa.
quarta-feira, 2 de março de 2011
O chão que eu piso é de arame farpado
Pintado com cacos
De metal amaçado.
Para não magoar os pés
Nâo tento sequer andar...
Fico pregado ao chão
Até me darem que calçar.
1 comentário:
rodolfo freitas
25 de abril de 2011 às 18:28
Gosto muitos dos teus textos. Parabéns :)
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