O tempo arranca cada fragmento de sanidade da alma, cada vez que por aqui passa.

sábado, 8 de maio de 2010

Apagam-se as luzes da cidade


Apagam-se as luzes da cidade
Deixando despidas de cor as ruas
E nesta escura e negra realidade
Ficam em chama as almas cruas.

Trancam se as portas e os portões.
Um manto de escuridão cobre o céu
E naquela rua aos encontrões
Passa uma sombra como um véu.

Ninguém sabe o seu nome
Ninguém sabe de onde ele vem
Somente ele sabe o que quer
Como ninguém!

Apagam-se as luzes da cidade
Mas aquele homem segue pela rua
Com o peito cheio de verdade
Seguindo somente a luz da lua.

21 comentários:

  1. A-M-E-I! é dos teus melhores poemas, amor!
    p.s. I miss you...

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  2. a ultima estrofe está fantástica, assim como todo o poema. lindo mesmo !

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  3. adorei o poema, mas particularmente a última estrofe :)

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  4. obrigada *
    o poema :) está lindo, Hugo. já sabias.

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  5. é mesmo Hugo, alguns textos trazem consigo a monotonia disfarçada e fico muito feliz por achares que os meus não se aliam a ela :)
    eu adorei a última estrofe, a rima é perfeita !
    beijinho

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  6. adorei :o tens tanto jeito!! vou seguir :)
    beijinho

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  7. gostas da minha? (a)
    eu também. aprande a tocar, amor *-* era engraçado

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  8. ainda bem :)
    pois, é verdade. eu acho que vou aprender a tocar piano :D
    olha, o Luís Rocha é muito pequenino? ele mandou perguntar :p

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  9. são na maioria tiradas de sites :b
    óh , muito obrigado . também gosto muito dos teus textos (:

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  10. eu rendo-me mais à prosa, porém adoro ler poesia. acho que na prosa evidenciam-se os meus dotes mas a minha paixão na área da leitura é sem dúvida a poesia. E é tão bom ler a tua !

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  11. prosa ou poesia, escreves bem de qualquer forma (embora adore as tuas rimas ;b)

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  12. ah, está bem.
    uma boa semana, amor ;) beijinhos, amo-te muito *

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  13. Sabes eu antes nunca escrevi nada que prestasse, nada que desse um certo gosto a ler, desde que há quase 4 meses, deste que estou neste magnifico estado, as palavras parecem que simplesmente não chegam, parece que nao me consigo controlar, escrevo, ás vezes parece que o papel é a unica coisa que nos ouve!
    Tu também tens mesmo muito jeito ;)

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  14. aquele é o último acto de uma peça de teatro que escrevi para português, e vou representar amanhã :$
    oh meu amor, temos de falaaaaaaar!

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  15. Já tinha dito que gostei, está mesmo lindo(:

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  16. sempre a aumentar essa tua qualidade, Hugo (: *

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  17. ah, está aqui a ftg, ainda por cima neste poema. juro que não me lembrava.

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