quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Entoam em pânico os ''porquês''
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
O tempo NÃO ajuda
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
domingo, 25 de julho de 2010
E agora?
E agora cada um segue com o seu caminho, traçando o seu próprio destino. É tempo de mudar. Tempo de crescer, de descobrir. Tempo de deixar para trás. Afinal, passado é passado, e agora, tudo são apenas memórias. Posso um dia me vir a arrepender de muita coisa, mas talvez vá ser isso que me ajude a continuar com mais força e determinação ainda. No fundo, acho que fomos duas crianças a brincar com o amor. Mas agora é tempo. Tempo de partir.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Doenças e curas
Em certos momentos da nossa vida temos de agarrar no presente e deixar aquilo que temos de mau para trás. A vida, realmente, é complicada, exige demasiada responsabilidade e dá-nos um baralho de drogas e doenças a que nós temos de encontrar a cura. Encontrar a cura pode custar, pode destruir o nosso tempo e desperdiçar a nossa energia. Por vezes, procurar a cura, leva-nos á doença. Passamos uma grande parte do nosso tempo a acreditar que um dia vai tudo voltar a ser como de antes, e que vamos voltar a sorrir e acreditar naquilo que parece improvável.
Aquilo que temos hoje, não é aquilo que tivemos no passado nem será aquilo que temos no futuro, por isso devemos jogar só com as cartas que temos no ‘’baralho’’ e não esperar que alguém nos atire mais umas quantas. Já tive no meu baralho a solução para grande parte dos problemas que tenho agora, e continuei a esperar que essas cartas estejam escondidas no meio das outras. E esperei. E elas não apareceram.
A complexidade da vida existe na responsabilidade que temos para connosco próprios de sermos felizes. Engolir todo o incomodo que as relações do presente têm e ‘’seguir em frente’’ não vai fazer de nós heróis como muita gente pensa. Seguir em frente ou não é relativo, nunca abandonamos partes que nós que ficam para trás. Mas, no entanto, aprendemos com as nossas experiências que fugir não nos torna mais fracos ou fortes. Fugir da dor e do medo em vez de os enfrentar é também um acto de coragem. Caso o façamos, temos de prestar contas a nós próprios e vamos acordar a pensar que fomos cobardes, mas não fomos. Fomos apenas corajosos o suficiente para ir embora do perigo e acarretar nas costas sentimentos de arrependimento ou culpa.
Posso fugir muitas vezes aos meus medos, e hoje é um desses dias. Mas isso não vai fazer de mim fraco nem forte. Vai apenas fazer de mim alguém que desistiu de aguentar com as esperanças e sonhos de que vou encontrar no meu baralho a carta que me vai fazer sair desta droga. Porque, apesar do passado ter sido uma parte de mim, já passou. Agora, toda a dor, felicidade, esperança ou outro momento que tenha passado… São só memórias.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
domingo, 27 de junho de 2010
Saudade é a minha doença
Donde escorre sangue cor de malva
Há quem morra da doença
À quem morra da calma...
Há ainda
Quem fique à espera de uma resposta
Que corte o vento com um suspiro
Ou de uma alma que onde encosta
Aquece as veias como um tiro...
Pois de meu mal, ninguém sabe a cura
Dizem ''só o tempo te ajuda''
Mas nem o segundo de gelo arrasta...
Esta febre de dor nefasta!
Já cansei de esperar, que esse alguém voltasse
Trazendo um baú de memórias perdidas
Levadas pela corrente..
Por traições e mentiras!
Afinal, não me venhas bater à porta
Depois de enregelares em espinhos
Que o meu ódio ainda nota
Os meus punhos aqui sozinhos!
Como disse...
Há quem tenha de mal a febre
Ou tenha dolorosos ataques de ansiedade
Pois eu sou aquele que mais a teme
E que dela mais sofre: a saudade!
sábado, 22 de maio de 2010
A inveja é desgraça!
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Velho silêncio
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Hoje vou mudar a minha vida
terça-feira, 11 de maio de 2010
Ninguém me ouviu
Hoje caí para o fundo
sábado, 8 de maio de 2010
Apagam-se as luzes da cidade
Apagam-se as luzes da cidade
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Passeio da rua
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Vagabundo de alma crua
domingo, 4 de abril de 2010
Deixa o mendigo passar na rua
quarta-feira, 17 de março de 2010
(?)
segunda-feira, 15 de março de 2010
Sem título
domingo, 14 de março de 2010
Já guardei tudo no sótão
segunda-feira, 8 de março de 2010
Amor com café
domingo, 7 de março de 2010
Meia Lua
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Por agora basta. Basta de feridas abertas. Basta de indiferença, de últimos lugares. Basta de ser um nome riscado na lista de prioridades e uma mancha cinzenta no presente. Já chega de humilhações e de lutar e acreditar em algo que nunca vai ter fruto. Chega de me sentir insignificante ao ponto de acreditar que a minha vida não tem valor. Chega destas mentiras, chega de ti.
Acabou-se a minha espera. A espera de que tu me virias procurar e lutar por recuperar aquilo que já tivemos um dia. Já não vou esperar mais que venhas falar comigo e continuar a humilhar-me, enquanto tu utilizas toda a indiferença que cabe numa alma como a tua. Acabou. Já não me acredito mais em ti nem nas tuas palavras. Já não acredito que as coisas vão mudar.
Talvez tenha sido como um cão atrás do osso durante demasiado tempo, mas hoje, não só largo o meu osso mas como o enterro num sítio onde ele permanecerá para sempre. O cão não sou eu, mas o osso continuas a ser tu. E tal como um osso, mereces ser desfragmentado e torturado até te tornares em nada mais que um monte de pó. Talvez aí consigas sentir o estado em que a minha alma neste momento se encontra.E agora? Esta é a parte em que eu desapareço sem deixar rasto e nunca mais volto ao local onde parti.
Juro que nunca mais vais ouvir falar de mim.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Por onde vou?
Sentei-me na minha cadeira durante horas.
Enquanto o sol da manha nascia para lá do horizonte sentei-me e olhei pela janela na direcção do infinito. Só queria ter uma resposta; uma base sólida o suficiente para me mostrar qual o caminho que deveria seguir. Aprendi errando que a vida nem sempre é aquilo que nós queremos que seja mas sim um estado de espírito em encontro a novas experiências enquanto damos por nós aos encontrões naquilo que são pessoas e sentimentos, ou pessoas com sentimentos... ou nós como pessoas com sentimentos em relação a outras. Complicado não é?
No entanto o tempo não espera por ninguém, e por mais irritante que seja existe sempre um relógio que avança sem parar nem esperar por mim.
Só queria ter uma resposta... Sei que um dia me vou levantar da cadeira e procurar por ela. Mas agora... agora ainda é cedo.
Um dia alguém me ensinou que devemos partir em buscas das respostas em vez de esperarmos que elas venham ter até nós. Então esperar por elas é errado? Não. Para mim o tempo encarrega-se de tudo que nós, como ser humano, não somos capazes de nos encarregar.
Espero que o vento me leve para onde seja o melhor, que me mostre o melhor caminho para onde o ir. Que o destino me guie, eu vou sem medo. Qualquer seja o caminho, eu não fujo! Avanço sem medo.
Eu sei que o relógio vai continuar a avançar sem esperar por mim... e tu, esperas?
domingo, 17 de janeiro de 2010
Copo partido.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Foi de passagem
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Winter Love
Existem muitas coisas com que não vale a pena perder tempo, tu és uma delas. Por mais que me custe hoje desisto. (...) desisto de ti, de nós. Deixei o verde. Pus a mochila as costas e segui em frente sem olhar para trás; assim se um dia quiser voltar, não vou saber onde estás.
Já pensaste no quanto isso pode ser bom?
Parece que me fico pelo laranja.
Ps: tinha um erro no texto que a Catarina corrigiu (Obrigado)!